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O arquitecto
Raúl Lino (1879-1974)
Autor do projeto do Palácio da Comenda, construído entre 1903 e 1908.
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O ceramista e pintor
José António Jorge Pinto (1875-1945)
Autor do azulejos do Palácio da Comenda, aplicados a partir de 1908.
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A obra
O Palácio da Comenda (1903-1908)
Construção executada entre 1903 e 1908 a partir de um projeto de Raul Lino.
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Cronologia
Sécs. I-VI
Vestígios da presença romana.
Sécs. VIII-XII
Existência provável de um ribat muçulmano.
1172
A Ordem de Santiago da Espada estabeleceu-se em Portugal.
Entre 1242 e 1275
Primeira doação da propriedade a um particular pelo mestre geral da Ordem de Santiago. A propriedade já produzia vinha e olival.
1290
Primeira referência à existência de uma fortaleza.
1318
Existência de um “fortellicium, in turri” .
1343
A comenda de Mouguelas deixou de pertencer ao termo de Palmela e passou para o termo de Setúbal.
1458
Presença do rei D. Afonso V.
1506
Presença do rei D. Manuel I.
1534
Primeira referência explicita à existência da igreja de Nossa Senhora da Ajuda.
1680
Construção do forte de São João ou de Nossa Senhora da Ajuda.
1834
Extinção das ordens religiosas.
1850
A freguesia de Nossa da Ajuda foi extinta e integrada na freguesia de Nossa Senhora da Anunciada.
1857
A Comenda de Mouguelas estaria na posse de Agostinho Rodrigues Albino.
1872
O Conde Ernest Armand, embaixador francês, comprou a Comenda.
1903
O Conde Abel Armand decidiu construir uma nova casa.
1908
O Palácio da Comenda já estava concluído.
1919
O Conde Roger Armand herdou a propriedade.
1965
Jaqueline Kennedy, viúva do presidente dos Estados Unidos da América John Kennedy, e a Princesa Lee Radziwill, sua irmã, estiveram hospedadas no Palácio da Comenda.
Final da década de 80 do século XX
A propriedade foi adquirida pelo urbanizador António Xavier de Lima.
2009
A propriedade passou para os herdeiros de António Xavier de Lima
2019
A propriedade foi adquirida pela empresa Palácio da Comenda S A.
“Sendo a Comenda uma das partes mais interessantes da bela paisagem do Sado, faz-me desejar que toda a gente possa gozar da contemplação da natureza neste lugar encantador.”
Conde Roger Armand in O Correio do Sado, nº 1, 23 de março de 1932.
Condes Armand